Semana retrasada foi aniversário da minha sobrinha Jamyn. Quadro aninhos, coisa linda da tia!
Jamyn e mana Luisa.
Depois da festinha de sábado, fizemos um almoço de domingo regado a muita maionese caseira, carnes e saladas. E cerveja, claro.
Lá pelas tantas alguém soltou alguma coisa sobre a visita do Almadinejah aqui no Brasil, sobre o absurdo da sua presença, sobre as palavras e pensamentos ínfimos, ásperos e preconceituosos que ele proferia. Sobre a repressão das mulheres naquele país ( qual seria mesmo?), sobre o absurdo de matar gays, sobre a pobreza que assola a região e mortifica seu povo.
CUIDADO!!
Quantos Almadinejah existem soltos por aí?
As vezes nossos vizinhos, parentes. Pessoas dentro do ônibus, no supermercado. Universitários que enxovalham meninas de vestido curto de mais, cabelo louro de mais... Maridos que agridem esposas, passeatas que acabam com a morte de gays, de negros. Índios mortos queimados em banco de praças.
Não precisa atravessar um continente pra enxergar o que passa de baixo de nosso nariz.
Vamos cuidar pra que o nosso discurso seja compatível sempre com as nossas idéias, e principalmente com os nossos atos.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Armadinejah, Geise e o almoço de Domingo
Postado por Lelê Maria às 15:20
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3 comentários:
concordo com vc !!
Caramba como tua irmã cresceu..
Não..eu que to véia..lembrei..haha..
Vamos no encontro sabado????
bjooo
Se tu tá velha, o quesobra pra mim???
Não somos velhas, somos divas!
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